domingo, 21 de agosto de 2011

REI-KI Matraircal


INICIAÇÕES EM REI-KI MATRIARCAL
Fundamentos utilizados: Consciência Ancestral e Culturas Tradicionais
/Sistema Usui-Japão)
INFORME-SE:
Liana Utinguassú- Escritora -Palestrante
Focalizadora em Vivências de Cunho Etno Cultural
Reiki Master- Terapeuta Complementar
Contatos:51.93.19.28.58
Liana.rs.lumina@terra.com.br
www.lianautinguassu.blogspot.com
NIVEL I- CURA FÍSICA- Entendimento da Mulher enquanto parte da Criação
NIVEL II-SENTINDO E PERCEBENDO AS EMOÇÕES-Simbologias e utilização dos Mantras e Yantras(Sons,Simbolos Rei-ki e outras simbologias Ancestrais de outras culturas tradicionais
NIVEL III E MESTRADO- PLANTANDO-SE E ASSUMINDO COMPROMISSO COM CONSCIÊNCIA DUAL/MULHER/HOMEM=CRIATURA=CRIAÇÃO

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Tivi e "Gracinha" (Dois Jaguaretés)Gratidão Eterna,Respeito,AMOR!




Amo animais, Respeito como sendo irmãos(as), assim como nutro total Respeito a Natureza e toda criação.Tivi em Guarani, significa Jaguar,Tigre,onça..e esteve comigo por 4 anos, partindo de forma "estúpida", envenenado, creio...Passaram-se alguns meses em que de fato "senti" profundamente ,mas entendo que o "ESPÍRITO" é eterno e Tivi reside em mim, comigo,em meu coração.
Após aproximadamente 6 meses, surge esta 'GRACINHA" de Gracinha, uma gata Linda, que igualmente chegou em minha vida de forma especialmente "ÚNICA"!!
Costumo respeitar as escolhas e ela "nos escolheu"..e vive hoje alegrando abençoando nossos dias!
Faço aqui esta homenagem á estes SERES MARAVILHOSOS!!
E reforço que uma das maiores bençãos desta vida é compartilhar com estes queridos irmãos(as)que nos dão verdadeiras aulas sobre FIDELIDADE, LEALDADE, AMOR INCONDICIONAL= RESPEITO.
Ha eveté! Tivi e Gracinha!! E Gratidão à Todos (as) que direta e indiretamente auxiliaram e auxiliam em apoios na saúde destes PARENTES DO REINO ANIMAL!
Quem dera o SER HUMANO ENTENDESSE O QUE É SER UM "ANIMAL HUMANO"..
SAUDADES SIM...MUITAS SAUDADES, mas a certeza que Fizemos o melhor e que SOMOS 'UM", me trás alento a Alma e busco agora cuidar desta Princesa..GRACINHA!

O Chamado da Terra- Obra Publicada 15/11/2008 feira do Livro




"O CHAMADO É DE TODOS, PARA TODOS". A forma de SENTIR,vivenciar este Chamado,seguramente tem diversas fases e faces..e busquei compartilhar enfatizando o sonhar de uma Criança..pois "Elas" jamais deixam de sonhar e "Nós" temos que nutrir este sonhar para assim realizar..
"ANTES FEITO QUE PERFEITO"..porque não temos a pretensão que este Livro tenha um "Formato de "Perfeição" ou finalização..ELE SEGUE SENDO..assim como Sigo..(Liana Utinguassú)

Exposição e Palestra (Assembléia Legislativa-Porto Alegre/RS)


Participações em Eventos Pluriculturais/Pluriespirituais.
Assembléia Legislativa-Porto Alegre/RS. 2009

Matéria de caráter pessoal revista assuntos Ambientais


Dia internacional dos Povos Indígenas- ONU 1994

Não podemos deixar de aqui enaltecer a Gravidade do quadro mais que Caótico, em que tentam "sobreviver" Populações Indígenas no Brasil,América Latina e no Mundo.
Não se pode conceber que com tantas Leis, declarações, direitos "Humanos" ,Indígenas, declarações da ONU, OIT 169...que ainda se sequestre, torture e "mate violentamente", sendo com balas de revólver ou outras tantas "armas" visíveis e não visíveis que interrompem a vida de inocentes, de pessoas que apenas querem ter o DIREITO de "ir e vir", direito de Estar, de SER, pertencente a TERRA e cuidar desta Mãe que nutre a Humanidade desde sempre.
Para "nós" Dia do Indio, Dia Internacional dos "Povos" Indígenas..só teriam "algum sentido" se vissemos serem cumpridas as Leis do papel, da Constituição Federal e que fossem assegurados os DIREITOS À VIDA.
Abaixo, destacamos um "breve" relato do que trata a declaração da ONU, quando instituiu o "DIA INTERNACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS".
Cumpre reforçar que este "TERMO":POVOS INDÍGENAS, não faz "jus" ao que se sabe e se sente, sobre as NAÇÕES ORIGINÁRIAS e que NÃO esquecemos jamais,onde fomos plantados, onde nos plantamos e o que buscamos plantar às gerações futuras.
Em Respeito á nossos Ancestrais , avós e todos os Guerreiros (as),Jovens, Crianças, que colocam suas vidas em prol da TERRA e dos filhos desta Terra, reiteiramos nossa eterna GRATIDÃO.
Iporã ete Aguyjevete (Liana utinguassú)

Abaixo: Referente ao DIA 9/08/2011* Aqui destacamos

09-08-2011 10:01

Efeméride
Hoje é Dia Internacional dos Povos Indígenas
Angop

ONU reconhece a necessidade de promover e proteger os direitos dos povos indígenas no Mundo

Luanda – Assinala-se hoje, 09 de Agosto, o Dia Internacional dos Povos Indígenas, proclamado, em Dezembro de 1994, pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

Foram muitos os motivos que levaram a essa decisão, mas a razão fundamental foi o reconhecimento, pela Assembleia, da necessidade de as Nações Unidas se situarem de uma forma clara e firme na vanguarda da promoção e protecção dos direitos dos povos indígenas do Mundo.

Essa promoção e protecção tem como objectivo pôr fim à sua marginalização, à extrema pobreza, à expropriação das suas terras ancestrais e às outras violações graves dos direitos humanos de que tinham sido e continuam a ser alvo.

A proclamação deste Dia foi, sem dúvida, importante, mas foi apenas o prelúdio de um acontecimento ainda mais marcante, a adopção, pela Assembleia, da Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas.

A Declaração é um elemento que visa garantir os direitos humanos dos povos indígenas. Estabelece um quadro em que os Estados podem construir ou reconstruir as suas relações com os povos. Constitui o resultado de mais de duas décadas de negociações e proporciona uma oportunidade vital para que os Estados e os povos indígenas reforcem as suas relações, promovam a reconciliação e velem para que os erros do passado não se repitam.

Por ocasião da data, as Nações Unidas reconhecem as realizações das populações indígenas do mundo, que ascendem a mais de 370 milhões de pessoas e estão espalhadas por cerca de 70 países.

As populações indígenas do mundo preservaram uma vasta quantidade da história cultural da humanidade. Os povos indígenas falam a maioria das línguas mundiais. Herdaram e passaram adiante um rico conhecimento, formas artísticas e tradições religiosas e culturais.

Em sua mensagem por ocasião da data, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, destacou, no ano transacto, que os povos indígenas sofrem com o racismo, saúde precária e pobreza desproporcional.

“Em muitas sociedades, suas línguas, religiões e tradições culturais são estigmatizadas e rejeitadas. O primeiro relatório da ONU sobre o Estado dos Povos Indígenas do Mundo, de Janeiro de 2010, apresentou estatísticas alarmantes.

Em alguns países, povos indígenas estão 600 vezes mais vulneráveis a contraírem tuberculose em relação ao resto da população. Em outros, uma criança indígena tem a expectativa de vida 20 anos menor do que seus compatriotas não-indígenas”, disse Ban Ki-Moon.

Segundo um alto-funcionário da ONU, existem motivos para celebrar o progresso alcançado ao tornar os direitos humanos uma realidade para os povos indígenas.

Destacou que o Dia Internacional dos Povos Indígenas também é uma ocasião para lembrar que “não há espaço para a complacência. As constantes violações dos direitos dos povos indígenas, em todas as regiões do mundo, merecem a atenção e acção máximas”.

A data foi declarada pela Assembleia Geral da ONU para ser comemorada todos os anos durante a Primeira Década Internacional dos Povos Indígenas do Mundo (1995-2004).

Em 2004, a Assembleia proclamou a Segunda Década Internacional, 2005-2015, com o tema “Uma Década de Acção e Dignidade”. Abaixo sites que mencionam sobre o DIA INTERNACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/sociedade/2011/7/32/Hoje-Dia-Internacional-dos-Povos-Indigenas,c1f312ed-6ba1-4f41-8993-212db442a25f.html

http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=5752463


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O Que é Ecologia Profunda?(Por Carlos Aveline)Texto à disposição na Internet*

Apresentamos aqui a introdução do livro "A Vida Secreta da Natureza" de Carlos Cardoso Aveline.)

A natureza, cuja evolução é eterna, possui valor em si mesma, independentemente da utilidade econômica que tem para o ser humano que vive nela. Esta idéia central define a chamada ecologia profunda – cuja influência é hoje cada vez maior – e expressa a percepção prática de que o homem é parte inseparável, física, psicológica e espiritualmente, do ambiente em que vive.
Na nova era global, milhões de pessoas voltam a perceber que o sentimento de comunhão com a natureza é um dos mais elevados de que o ser humano é capaz, e fonte de grande felicidade. Não é coisa do passado ou um costume do tempo das cavernas. Ao contrário, deverá marcar as civilizações do futuro. Em qualquer tempo histórico, o convívio direto com a natureza foi e será um fator decisivo para o bem-estar físico e psicológico do ser humano.
A expressão ecologia profunda foi criada durante a década de 1970 pelo filósofo norueguês Arne Naess, em oposição ao que ele chama de "ecologia superficial" – isto é, a visão convencional segundo a qual o meio ambiente deve ser preservado apenas por causa da sua importância para o ser humano.
Ao nível superficial, o homem coloca-se como centro do mundo e quer preservar os rios, o oceano, as florestas e o solo porque são instrumentos do seu próprio bem-estar. Quando olha para o meio ambiente com esta preocupação, o homem só enxerga os seus próprios interesses, já que, inconscientemente, se considera a coisa mais importante que há no universo. Olha a árvore e vê madeira. Olha o solo e vê o potencial agrícola ou a possível exploração de minérios. Olha o rio e vê um curso d’água navegável por barcos de determinado porte. Ele sabe que deve preservar os chamados recursos naturais, porque são preciosos. A natureza para ele é um grande cofre, abarrotado de riquezas renováveis, mas que deve ser cuidadosamente preservado. Daí a necessidade de autoridades ambientais atuantes e uma boa legislação que preserve o meio ambiente.
Este nível da consciência ecológica tem importância, porque faz com que os seres humanos questionem seu comportamento econômico e comecem a perceber mais claramente que a ética, afinal, dá bons resultados. A postura mais primitiva, de mera pilhagem, vem sendo deixada de lado em grande parte da economia. As políticas públicas de meio ambiente têm reforçado até hoje prioritariamente este primeiro nível, claramente insuficiente, de consciência ambiental. A multa, a repressão, a aplicação da legislação ambiental e a fiscalização seriam instrumentos muito úteis a curto prazo, se no Brasil a política nacional de meio ambiente não tivesse sido tão persistentemente esvaziada.
Mas as boas notícias são mais fortes que as más. Uma nova consciência empresarial já repensa o conjunto das atividades econômicas a partir da meta de administrar sabiamente, a longo prazo, os recursos naturais. As gerações mais recentes de empresários e executivos trazem consigo uma forte consciência ambiental. Sua atitude é compatível com a descrição holista do universo e com a ecologia profunda. Progresso econômico e bem-estar material deixam de ser inimigos da preservação ambiental ou da busca espiritual. As novas tecnologias permitem aumentar a produção, ao mesmo tempo que se diminui, radicalmente, o impacto ambiental. O verdadeiro progresso econômico – surge agora um consenso em torno disso – deve ser socialmente justo e ecologicamente sustentável. As medidas convencionais e de curto prazo para a preservação ambiental combatem os efeitos da devastação e pressionam pela gradual adaptação das atividades econômicas às leis da natureza. Mas a ecologia profunda dá um sentido maior às estratégias convencionais de preservação. Atacando as causas ocultas da devastação, projeta e estimula o surgimento de uma nova civilização culturalmente solidária, politicamente participativa e ecologicamente consciente.
Em última instância, as causas da destruição ambiental são o individualismo ingênuo, o sentimento de cobiça material sem freios e a ilusão de que o ser humano está separado do meio ambiente, podendo agir sobre ele sem sofrer as conseqüências do que faz. Ter isto claro é importante. No entanto, não basta uma percepção teórica deste dilema ético. Além de compreender intelectualmente o princípio da unidade ecológica de tudo o que há, é oportuno vivenciar e deixar-se inspirar pelo sentimento da comunhão com a natureza. Deste modo, aprende-se a colocar cada um dos processos econômicos e sociais a serviço da vida, já que é absurdo pretender inverter o processo e colocar a vida a serviço deles.
Não há, pois, oposição real entre a ecologia convencional ou de curto prazo e a ecologia profunda ou mística. São dois níveis diferentes de consciência. Ambos são indispensáveis, e são mutuamente inspiradores. Foi em meados da década de 1980 que diversos pensadores – Warwick Fox, Henryk Skolimowski e Edward Goldsmith, além do próprio Arne Naess – começaram a produzir textos variados a partir do ponto de vista da ecologia profunda. A nova física e a nova biologia, com Fritjof Capra, Gregory Bateson, Rupert Sheldrake, David Bohm, e também os trabalhos científicos de James Lovelock e Humberto Maturana, entre outros, deram legitimidade científica à ecologia profunda. Em sua vertente religiosa, esta corrente de pensamento tem ampla base de apoio na tradição mística de todas as grandes religiões da humanidade. São Francisco de Assis, padroeiro da ecologia, está longe de ser uma figura isolada.
Cauteloso, Arne Naess recusou-se a criar um sistema racionalmente coerente – um circuito fechado de idéias – capaz de limitar o conceito de ecologia profunda, e manteve-o como uma idéia aberta segundo a qual a variedade da vida é um bem em si mesma. Para Naess, esta ecologia surge do reconhecimento interior da nossa unidade com a natureza. O fato nem sempre requer explicações e muitas vezes não pode ser descrito com palavras. Mas a ação freqüentemente mostra com clareza o que é ecologia profunda.
Em certa ocasião, um rio da Noruega foi condenado à destruição para que fosse construída uma grande hidrelétrica. As margens do curso d’água seriam inundadas para que se fizesse o lago da barragem. Um nativo do povo Sami recusou-se, então, a sair do lugar. Quando, finalmente, foi preso por desobediência e retirado dali à força, ele não teve opção. Mais tarde a polícia perguntou-lhe por que se recusara a sair do rio. Sua resposta foi lacônica:
"Este rio faz parte de mim mesmo".
O indígena estava certo. O meio ambiente faz, realmente, parte de nós mesmos. São dele o ar que respiramos e a água que compõe 70 por cento do nosso corpo físico. Dele vêm os nutrientes que renovam a cada instante as nossas células. Esta unidade dinâmica não está limitada ao plano material da vida, mas também é psicológica e espiritual, mesmo que alguns de nós não tenham plena consciência disso.
A Vida Secreta da Natureza reúne textos publicados inicialmente nas revistas Planeta, Planeta Nova Era e outras publicações. A seguir, veremos experiências de contato direto com o mundo natural como fonte de inspiração para a alma humana em seu crescimento interior. E também reflexões sobre a proposta de um desenvolvimento ecologicamente sustentável; sobre a cidadania local e global como base para a construção de uma civilização solidária; e sobre a poderosa combinação atual entre o pensamento ecológico, a ciência moderna e a tradição esotérica.
Brasília, 30 de janeiro de 1999.

Combase nesta "linha de pensar", Ancestral,Indígena e Não Indígena,compartilhamos também.(Liana Utinguassú)

Rei-Ki Matriarcal (Consciência de onde Fomos Plantados,onde nos Plantamos e Onde plantaremos?O que Plantaremos?Para "Quem"?)



A relação de todos Nós com a Mãe em suas mais diversas expressões, com os estágios na vida de cada indivíduo. O Gestar, o dar à Luz(Vida)e gestar Feminino,entendendo a dualidade Mulher/Homem que precisa ser revivida dentro de cada "SER".
Assim,buscamos aportar, nestas vivências e Niveis de Reiki,agregando conhecimentos ancestrais de vivência conectada à MÃE TERRA.
SENTIR E ENTENDER(Coração/Mente) OS MAIS DIVERSOS NÍVEIS DESTE CONTATO E DESTA RETOMADA DE CONSCIÊNCIA ATRAVÉS DO REI-KI, ENQUANTO “ENERGIAL VITAL, UNIVERSALMENTE PRESENTE, FAZ PARTE DESTE “CHAMADO”.
Informe-se quanto aos Grupos e datas,bem como detalhes dos Módulos*I,II,III e IV(Mestrado)
Liana Utinguassú- Escritora -Palestrante
Focalizadora em Vivências de Cunho Etno Cultural
Reiki Master- Terapeuta Complementar
Contatos:51.93.19.28.58

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Registros de Trabalhos junto ao SESC Mesa Brasil e Senac Comunidade








"Inicialmente GRATIDÃO" e Profundo Respeito.
Por estas oportunidades em estar intercambiando com Grandes Guerreiros e Guerreiras que muitas vezes vivem sob grave pressão e riscos.
O Público que lidamos é de permanente Vulnerabilidade Social.São Jovens que desde cedo conheceram uma durae injusta realidade e sempre buscaram APOIO e RESPEITO , a ter uma "Vida Justa e Digna" as suas familias e à eles (as).
Parabenizamos ao SESC , SENAC, por oportunizarem este "ELO".
Mas aqui, cumpre ressaltar que Todos somos Responsáveis, direta ou indiretamente por tudo que acontece nesta sociedade e é nosso dever, ESTAR PRESENTES, não deixando LACUNAS, vazios..na vida de pessoas que nos necessitam e apostam nas oportunidades que possamos gerar COLETIVAMENTE.
Pessoalmente quero reforçar Compromisso com UM NOVO AMANHECER para estas gerações que tive e tenho contato, seja no Universo Urbano, ou em outras áreas, com Culturas diferenciadas, também.
Guardo TODAS as cartas de cada um dos "Jovens",e de todas as pessoas com as quais pude estar e espero sempre poder estar..Cada carta, cada sentimento, cada abraço, nos mantém mais que JUNTOS.(As fotos aqui, retratam estas vivencias-Junto ao SESC e também Ações voluntárias que prestei, em parceria com Ong Cataventos e outras escolas de periferia que oportunizaram encontros.As caras "Pintadas" mostram AUTO-EXPRESSÃO de cada "UM",em UM SÓ ESPÍRITO E FORÇA CONJUNTA!
"UM GUERREIRO(A) É AQUELE QUE SE MOSTRA PRESENTE..TEM SEU CORAÇÃO DESTEMIDO..POR QUE SIMPLESMENTE "É"..NÃO BUSCANDO TORNAR-SE NADA..SEGUE SENDO..ELE MESMO(A).