"Páscoa"Reflexões"Por Sentir, Respeitando ao 'Antes",Respeitando as Etnias- Todas as Nações -Brasil e América Unidas realmente por este SENTIR COLETIVO! Ojalá!
Sempre Todo Ano, repetem-se comemorações de 'Pascoa e outras tantas" que com todo Respeito, muitos comemoram, e poucos "REFLETEM"...
Sem muitas palavras, gostariamos aqui de deixar um "Outro video" abaixo deste que retrata uma realidade que poderia ser modificada,tanto na forma de ser OLHAR, como do SENTIR ,buscando-se FAZER em Respeito aos Parentes Indígenas.
Consciencia do "Antes",requer que Porto Alegre/RS,Brasil,as Américascomo um todo,OLHEM,SINTAM, quem estava Antes, o que fez e faz em prol da TERRA e da rqueza que temos sempre, no canto das Crianças, no Artesanato que carrega sua história,"Nossa" história de caminhos que a Humanidade parece que perdeu o "Foco", a sensibilidade e pior,"O RESPEITO".
Voltamos aqui a Reforçar que as Empresas,diferentes segmentos da Sociedade, a nivel municipal, estadual, federal, deveriam instaurar uma "quota fixa" de compra de Artesanato, cestarias,cerâmicas..originárias destas Populações que habitam e sempre habitaram,como uma das formas de manter sustentadas as condições "básicas" para que as familias vivame se auto-sustentem melhor, visto que já se tira direitos a estarem em seus territórios, e de retirarem os materiais que precisam para produção de seu material.
Não se pode apenas Lamentar, ou olhar com "olhos" de PIEDADE, ou fragilidade aos Indígenas,porque ali estão Guerreiros e Guerreiras que muito orgulho tenho(em caráter pessoal falo ) de ter ascendência Guarani, SER, sentirme, e Estar bem plantada neste sentir.
O Vídeo que colocamos abaixo, trata específicamente do "olhar e sentir" de um cidadão que busca sempre ajudar aos Parentes(Pedro Gomes Moreira),e envolve-se em relatar , registrar como estão nos grandes centro Urbanos.
Porém ,também nos cumpre ENFATIZAR,que o que os Indígenas fazem nos centro urbanos, é fruto de toda uma "cadeia"de situações irregulares que os "empurrou e empurra" a estarem ali,nas ruas, porém "estas ruas,eram TERRITÓRIO de nossos Antepassados,Ancestrais, portanto..assim se tem esta consciência, mas Djuruá(Não Indio,não tem esta visão)tem uma visão distorcida e pejorativa,desqualificando,desmerecendo sempre, o que vem de nossa Cultura. São raras as pessoas e as manifestações de RESPEITO E GRATIDÃO, por exemplo,quando se escutam o canto das Crianças na Rua dos Andradas.Os comentários são sempre: "POBREZINHOS"!Coitadinhos!Outros, ainda comparam com os Parentes do Equador(que merecem nossa consideração e Respeito) que estão cantando também e vendendo seus CD's,porém a "roupagem" impresciona e provoca mais "interesses"que aos nossos irmãos Guarani Mbyá que também ali estão "compartilhando da Cultura".
Esta semana conversei com algumas das tantas pessoas que por ali circulam, e sempre que podemos, trocamos informações sobre a RIQUEZAque recebemos destas Nações,até hoje, e quando pedem uma moeda, são taxados de mendigos!!!!..
Mas porque? Na visão católica por exemplo,o "dizimo"é um ato de mendicância? Ou se coloca muito bem colocada a real consciência de GRATIDÃO, de Cooperação,de Compartilhar com RESPEITO!?
Nesta e em todas as Páscoas, procuremos SENTIR mais, a Beleza do que temos sempre ao dispor, seja nos cantos sagrados, na Rua daPraia,seja, na Redenção, seja no Artesanato..Mas,passe a Humanidade e a Sociedade, a comprometer-se em cuidar,em RESPEITAR,em manter VIVA ESTA CULTURA em seus Corações e Espíritos,porque "A CULTURA EM SI, E AS ETNIAS", jamais se darão por vencidas, jamais morrerão,porque O Espírito VIVE EM NÓS!Porém,nesta Sociedade que valoriza tudo por um aspecto CAPITAL,do TER,e não do SER, acaba desmerecendo o que vem da TERRA,e também está acabando com a "NATUREZA",em si...
Páscoa,REFLEXÃO..RETOMADA DE CONSCIÊNCIA.(Liana Utinguassú-Guarani)
Ore mitã ko ko'êtî (nossas crianças são o nosso amanhecer)
ResponderExcluirOre mitã ko ore ko'êtî
Ore mitã omboheñói ore ko'êtî (Nossas crianças fazem "brotar" nosso amanhecer)TAÑAMOMBARETE ÑANDE YPYKUÉRA REKO HA ÑE'Ê - vamos fortalecer a cultura e língua de nossos ancestrais