Reincidente descaso com Saúde Indígena "REFLETE" Um Hoje Ultrajante, Cruel,e Mais que INJUSTO!
"Você" Cidadão, Cidadã, PODE SIM, fazer algo!Não espere Apenas pelo "GOVERNO,FUNASA, FUNAI, FAÇA!
PETIÇÃO!
Esta Petição Fomos Co-autores ,entre tantas outras que nos engajamos, buscando UNIR Forças e FAZER por Mudanças! Porém vejam voces mesmos, os "números" de assinaturas e VEJA,Você,que SE PODE FAZER MUITO MAIS QUE 1925....Assinaturas, basta UM CLIQUE! Porém, se FAZ CLIQUE,para tantas outras questões, porém para "SALVAR VIDAS" de crianças Indígenas, parece que os ritmossão "OUTROS".(Liana Utinguassú-Servidora-Presidente OSCIP YVY KURAXO)-Coração da Terra-Porto Alegre/RS -Brasil América Latina.
PANE NO SISTEMA
No final de 2006, o governo estadual deixou de ofe re cer 1,7 mil cestas básicas e passou a dar apoio logístico ao gover no federal, que providencia 2,3 mil cestasmensais des de a crise de 2005. A mudança desestabilizou o sistema e a fome voltou a fazer vítimas. “Além de ter um número menor de cestas, a entrega an dou atrasando mais de 30 dias”, afirma a assistente social Margarida Nicoletti, que presta serviços para a Funai. “No começo do ano, os alimentos comprados pela Companhia Na cional de Abastecimento deixaram de ser entregues em Dourados, seguindo para um gal pão do estado, em Campo Grande, a 225 quilômetros. Ali são empacotados e só depois enviados às aldeias.”
No final de 2006, o governo estadual deixou de ofe re cer 1,7 mil cestas básicas e passou a dar apoio logístico ao gover no federal, que providencia 2,3 mil cestasmensais des de a crise de 2005. A mudança desestabilizou o sistema e a fome voltou a fazer vítimas. “Além de ter um número menor de cestas, a entrega an dou atrasando mais de 30 dias”, afirma a assistente social Margarida Nicoletti, que presta serviços para a Funai. “No começo do ano, os alimentos comprados pela Companhia Na cional de Abastecimento deixaram de ser entregues em Dourados, seguindo para um gal pão do estado, em Campo Grande, a 225 quilômetros. Ali são empacotados e só depois enviados às aldeias.”
Para Zelik, no entanto, não se pode colocar tudo “na vala comum” da falta de comida. “Na reserva, não é só ela que mata. As pendências sociais são gravíssimas, nenhuma autoridade põe a mão na criminalidade, no alcoolismo – há mães alcoólatras que se esquecem de alimentar os filhos. É mais fácil cobrar duas ou três mortes por desnutrição do que criar programas estruturais que dêem ao índio possibilidade de se sustentar.” Para ele, cesta básica é o tipo de ajuda emergencial que ali es tá virando eterna. Os pacotes, com 44 quilos de alimentos, entre eles óleo, arroz, feijão, fubá, leite em pó e macarrão, custam, segundo Zelik, 138 mil reais por mês, 1,656 mi lhão de reais por ano. “Daria para contratar 35 agentes agrícolas, como temos os de saúde, e ainda oferecer sementes e equipa mentos. Cada agente orientaria um grupo de 70 famílias, ensinando técnicas de plantio.”
Sebastião Arce, líder na Bororó, estende a análise: “O governo ignora que estamos amontoados. Os índios trombam uns com os outros, isso só gera confusão e mor te”. Mato Grosso do Sul reúne o maior número de índios, depois do Amazonas. Caiovás e nhandevas são os grupos com o menor espaço, o que explica a concentração de conflitos de terra. Bororó e Jaguapiru somam 3,6 mil hectares, ideal para 300 pessoas – mas ali vivem 11,5 mil. “Precisamos de terra para plantar e não de arroz no saquinho”, diz Arce
Xavantes, Igualmente, também sofremdos mesmos DESCASOS!
No RGS, Crianças Indígenas também MORREM! Por falta de assistência Saúde,masMUITO se poderia fazer, caso a População se ENGAJA-SE,comprometidamente!
Entrada e o 4º andar do Ministério da Saúde, onde fica a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), em Brasília (DF), foram ocupados por cerca de 80 indígenas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina na manhã dessa terça-feira (29). Índios das nações kaingang, guarani mbyá e charrua também ocuparam as sedes da Sesai em Curitiba e Guarapuava, ambas no Paraná, e de Porto Alegre (RS), além de bloquearam rodovias nos dois estados para cobrarem assistência médica decente.
Segundo os índios, uma criança morreu no litoral gaúcho devido à falta de atendimento médico. De acordo com as lideranças, o atendimento médico a indígenas é "um caos" na região Sul do país. “Falta definição da gestão, sobra incompetência, além do que a transição da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) ainda provoca sérios problemas na saúde de nossos povos”, diz Pedro Kaingang em nota divulgada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Saúde básica
Os problemas enfrentados, segundo os indígenas, vão de aspectos simples, como aquisição de leite em pó para crianças em risco nutricional, transporte e leitos para pacientes indígenas, farmácia para aquisição de medicamentos fora da lista básica, chegando a atendimentos de alta e média complexidade, equipamentos médicos e saneamento básico nas aldeias.
A situação é tão grave, conforme os indígenas, que uma das reivindicações é a realização de contratos com funerárias, recursos para pedágios e a locação de sedes físicas. “Essa semana morreu uma criança Guarani, no litoral do RS, por falta de assistência. Declaramos estado de calamidade pública. Existem aldeias que não há água para beber”, explica Pedro.
Saúde básica
Os problemas enfrentados, segundo os indígenas, vão de aspectos simples, como aquisição de leite em pó para crianças em risco nutricional, transporte e leitos para pacientes indígenas, farmácia para aquisição de medicamentos fora da lista básica, chegando a atendimentos de alta e média complexidade, equipamentos médicos e saneamento básico nas aldeias.
A situação é tão grave, conforme os indígenas, que uma das reivindicações é a realização de contratos com funerárias, recursos para pedágios e a locação de sedes físicas. “Essa semana morreu uma criança Guarani, no litoral do RS, por falta de assistência. Declaramos estado de calamidade pública. Existem aldeias que não há água para beber”, explica Pedro.
Há um ditado antigo que diz que Não basta conhecer, há que trilhar, envolver-se comprometer-se .
O S.O.S permanente e nossa trajetória é de uma Luta sem fim e bem sabemos.É muito doloroso VER E VIVENCIAR estas situações de "VIDAS SENDO LEVADAS" por falta de assistência, mas NÃO SOMENTE o governo é responsável.
Muitas ações poderiam SER ATENDIDAS EM MUTIRÕES onde a sociedade deveria engajar-se comprometendo-se MAIS,
envolvendo-se .
Omissão,Silencio,é ser TAMBÉM conivente com o que se passa!
O S.O.S permanente e nossa trajetória é de uma Luta sem fim e bem sabemos.É muito doloroso VER E VIVENCIAR estas situações de "VIDAS SENDO LEVADAS" por falta de assistência, mas NÃO SOMENTE o governo é responsável.
Muitas ações poderiam SER ATENDIDAS EM MUTIRÕES onde a sociedade deveria engajar-se comprometendo-se MAIS,
envolvendo-se .
Omissão,Silencio,é ser TAMBÉM conivente com o que se passa!
Não silenciamos JAMAIS, tampouco nos omitimos e não somente postamos aqui APELOS, DENÚNCIAS, pois Não solucionam muito...
Poucos são os que se COMPROMETEM.
Esta é a DURA E CRUEL REALIDADE.
Esta é a DURA E CRUEL REALIDADE.
Complementando aqui REFORÇAMOS nosso Frequente APELO por ajudas em Mutirões,permanentes!Precisaríamos ter uma base de depósito,entregas, e já solicitamos, mas só nos solicitam ajuda,mas na hora de nos ajudarem, é tudo "lento"!
S.O.S. NAS ALDEIAS,vem sendo uma ação desde mais de trinta anos atrás onde comecei à tomar contato "mais direto" com inúmeras dificuldades nas Aldeias, e ainda não tínhamos fundado a YVY Kuraxo, (Oscip), que em 2005 fundamos, mas Não temos estrutura material ,nem capital humano.
BUSCAMOS, mas é difícil se obter real ajuda!
Todos querem, poucos se comprometem, e os ritmos em se tratando de Vidas, NÃO PODEM SER "DE VEZ ENQUANDO"!
Muitas vezes cansamos de solicitar ajudas, partimos para sempre FAZER, mas é doloroso, ver que as pessoas poderiam ajudar e não se comprometem..
Em eventos que participamos, muito se conclama por outros mutirões, e muito se vê outras "colaborações", porém, ainda ficamos sentindo, observando as Realidade que na prática nos mostram como faltam "AÇÕES", responsáveis e coletivas!
Deixamos aqui ao critério de cada um interpretar e sentir..
Liana Utinguassú
Guarani
Todos querem, poucos se comprometem, e os ritmos em se tratando de Vidas, NÃO PODEM SER "DE VEZ ENQUANDO"!
Muitas vezes cansamos de solicitar ajudas, partimos para sempre FAZER, mas é doloroso, ver que as pessoas poderiam ajudar e não se comprometem..
Em eventos que participamos, muito se conclama por outros mutirões, e muito se vê outras "colaborações", porém, ainda ficamos sentindo, observando as Realidade que na prática nos mostram como faltam "AÇÕES", responsáveis e coletivas!
Deixamos aqui ao critério de cada um interpretar e sentir..
Liana Utinguassú
Guarani
A Indignação e sentimento de IMPOTÊNCIA,é enorme! SEM PALAVRAS!
ResponderExcluirBuscamos FAZER o que está ao nosso alcance, e o que NÃO está, igualmente buscamos "formas" daqui ,dali, para suprir demandas e necessidades "mínimas", porém, de meses para cá, vimos observando que POUCOS se engajam, SÃO RARAS as pessoas que mantém um ritmo em ajudar. Pulverizamos daqui e dali, APELOS, S.O.S.permanente, e nos damos conta que cada vez menos "encontramos UM ECO"! Perdoem os leitores, amigos(as), que aqui vem,mas é nossa DOLOROSA CONSTATAÇÃO!
Aos que ajudaram ,ajudam e poderão vir ajudar, nossa sincera e profunda gratidão! Muitas pessoas me questionam como ajudar e esperam que ofertemos "UMA ESTRUTURA" nas entregas, ou recolhimento!Pessoal, ISTO NÃO EXISTE! Não temos estrutura material administrativa. NÃO QUE NÃO BUSQUEMOS!Buscamos, e buscamos, mas não nos contemplam com "se quer" uma possibilidade em contar com algum "convênio", alguma sede para depósito. Se tivéssemos uma melhor estrutura de apoio, faríamos MAIS,MUITO MAIS!! Apenas queremos AJUDAR a diminuri e quem sabe, ajudar a terminar COM ESTE QUADRO CAÓTICO!
É TRISTE ISTO!!