ASSUNTOS QUE SEGUEM POUCO "COMENTADOS" .
Elencamos aqui, "alguns" informes sobre violações de Direitos das Mulheres Indígenas, que igualmente se estende á Todas as Mulheres.
Necessidade de se ter maiores debates sobre o assunto.
O Alto grau de complexidade tanto da Causa Indígena, como do Universo Indígena é notório e segue sendo um caminho de ajustes mais que Emergenciais, não somente em Politicas Públicas adequadas, coerentes e justas, que Respeitem e contemplem o Modo de SER das Etnias,bem como por parte da Sociedade, em seus diferentes segmentos,movimentos, Instituições, Organizações, Governos, Legislativo, Executivo, Judiciário, Municipais, Estaduais, Federais, terem o assunto em Pauta de frequente destaque!
Recentemente, fomos procurados ,como de costume,neste sentido, pois a demanda é frequente e acumulam-se séculos de violações de Direitos em âmbito Mundial, então sabe-se que ainda caminha-se em "passos" lentos, dados os atos e fatos,tão pouco levados ao conhecimento Público e quando são, carecem de Pessoal qualificado para as devidas mediações e análises "Fiéis"aos acontecimentos.
Assim ,sempre buscamos "abordar" a questão.
Não se pode jamais, ter apenas "uma análise" sendo discutida e averiguada.
A montanha tem sempre muitas faces e o SOL, ou Sombra, seguramente batem em cada lado em tempos e formas diferentes.
Aqui deixamos um "breve" relato de"alguns relatórios" que consideramos importantes para Análise, estudo, e aprofundamento,"IN LOCU",se possível por parte dos que assim tem condições e responsabilidades igualmente.
Nosso intuito, tanto pessoal, como Organizacional, é contribuir para maiores informes, interlocuções que se façam necessárias, sem jamais esquecer que Respeitamos o que cada Etnia, Cada Nação, lideranças,Avós, Karaís (Mulheres, Mães,Pais, Familias) expressam e a forma como querem que aconteçam as mudanças.
Att
Liana Utinguassu-Tata'endy
Gilmar
cabreira MT- Aldeia Bororó
Noticias mais que frequentes, lamentavelmente.Necessidade de MAIOR acompanhamento ,suporte em todos os niveis.
Uma Mulher indígena FOI presa Suspeita de matar o Seu Marido na Noite de Ontém, Por Volta das 19h, na Aldeia Jaguaripe, Em Tacuru.
Informations Segundo fazer boletim de Ocorrência, Roseli Oliveira
Gonçalves, de 34 Anos, esfaqueou o Seu Marido, João Paulo Garay, de 79 Anos,
APOS Ellis Terem foi por elas. Apos o crime, Populares acabaram
detendo A Mulher Que FOI presa Pela Polícia. O Marido Chegou a receber
atendimento e FOI levado Ate O hospital, porem acabou falecendo à 1h55. JA
ESTA Roseli presa e apresenta algumas lesões.
Desde maio de 2012, o Conselho
Municipal de Direitos e Defesa dos Povos Indígenas deCampo Grande tem uma mulher na presidência. Alicinda Tibério, 40 anos, foi a
primeira a ocupar o comando da entidade, criada em 2005. Nascida na aldeia
Limão Verde, uma das principais do município de Aquidauana, a 143 km de Campo
Grande, ela afirma que dedica sua militância para combater a violência contra a
mulher nas aldeias.
A motivação da luta, Alicinda diz conhecer de perto. Conta ter sido vítima, por sete anos, dos mais variados tipos de violência por parte do marido, pai de seus três filhos. Os dias de sofrimento, segundo ela, foram responsáveis pela vinda para Campo Grande há 13 anos.
“Na visão da aldeia, eu deixei a
família para trás, era considerada uma vadia, mas anos depois, ao retornar, fui
homenageada e reconhecida como uma liderança na cidade grande. As mulheres têm
de ser corajosas e denunciar, porque ninguém vai fazer isso por nós”, relata.
Para a presidente do conselho, a
aplicação da Lei Maria da Penha precisa ser enrijecida também nas aldeias. Como
auxílio, ela diz que pretende elaborar uma cartilha, em parceria com o
Ministério Público Estadual (MPE), para orientar mulheres indígenas sobre como
agir em situações de violência e levar a denúncia adiante.
Outro problema está na adaptação
com a rotina da cidade grande, em contraponto à vida na aldeia. “O convívio de
uma mulher que sai da aldeia é muito difícil. Ela encontra barreiras pelo jeito
de comer e de vestir. A mulher indígena ainda não avançou, mas já está no meio
do caminho”.
Caso envolveu duas menores da aldeia Kaingang da Terra Indígena de Inhacorá, no Rio Grande do Sul. O INSS terá de conceder salário-maternidade para indígenas gestantes com idade inferior a 16 anos da aldeia de índios Kaingang da Terra Indígena de Inhacorá, localizada no Município de São Valério do Sul, Rio Grande do Sul. A decisão veio após ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), em julgamento da 5° Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). - See more at:
http://www.questaoindigena.org/2013/05/trabalho-infantil-e-pedofilia-moral.html#sthash.9iUZgPpS.dpuf
http://www.redecomsc.com.br/2012/noticias/noticias/Congresso_debate_dificuldade_das_aldeias_do_sul_do_pais__3296- SITUAÇÃO
GERAL ALDEIAS SUL/POR AZELENE KAINGANG.
http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/fevereiro_11/8.html-
INDIOS URBANOS E VIOLAÇÕES DE DIREITOS
INDIOS URBANOS E VIOLAÇÕES DE DIREITOS
http://www.anarita.com.br/noticias/ana-rita-recebe-relatorio-sobre-violencia-contra-mulheres-indigenas/ SENADORA ANA RITA PT- DIREITOS HUMANOS
A senadora Ana Rita, presidenta da Comissão de Direitos Humanos do Senado e relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga a violência contra a mulher no Brasil, recebeu nesta terça-feira (28/5), relatório do Projeto Cuña que trata da realidade de violações de direitos e tráfico de meninas e mulheres indígenas, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Inovações pró-Sociedade Saudável Centro-Oeste (Ibisss-CO), em parceria com as instituições paraguaias Base de Investigaciones Sociales e Sobrevivência Apoyo Integral a Comunidades Nativas Y Ecossistemas, Amigos de La Tierra. A representante indígena na ONU Mulheres, Suzie Vito, também esteve presente na reunião.
ONU quer ação para fim da violência contra mulheres indígenas no mundo
08/06/2013
Um novo estudo das Nações Unidas
ressalta que a violência contra meninas e mulheres indígenas é pouco discutida
e velada na maioria dos países. O levantamento foi divulgado pelo Fundo da ONU
para a Infância (Unicef), o Fundo para População (Unfpa), a Organização
Internacional do Trabalho (OIT) e a ONU Mulheres.
Baseado em informações sobre a
África, Ásia e América Latina, o estudo mostra que a violência contra as indígenas
é intensificada pelo histórico de dominação colonial, exclusão política e
econômica e a falta de serviços básicos.
Em sete países da América Latina,
incluindo o Brasil, 36% da população indígena, menor de 18 anos, não têm acesso
adequado à água potável. A região abriga cerca de 50 milhões de indígenas,
espalhados por 642 comunidades, sendo a maioria na Bolívia, no Equador, na
Guatemala e no México.
Na Bolívia, onde 62% da população
é indígena, 29% das mulheres de 15 a 49 anos da cidade de Potosí já sofreram
violência física ou sexual do parceiro. O relatório traz depoimentos de uma
comunidade indígena boliviana, onde meninas foram enviadas para a cidade com a
promessa de que iriam estudar. Mas muitas voltaram grávidas ou nem retornaram.
http://www.plataformabndes.org.br/site/index.php/noticias/31-destaque/234-bndes-muda-estatuto-para-ampliar-operacoes-internacionais
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