domingo, 3 de março de 2013




Dia Internacional das Mulheres.."Já está  aí..novamente".
Todo Ano, Todos os Dias..Sempre  Reverenciamos
A  Mulher que  somos, A Filha,a Mãe, Avó..
NÃO EXISTE  "UM DIA APENAS  PARA CELEBRAR"
Sentir-nos..

MULHERES MAIS QUE ESPECIAIS!





Mãe Amor,doçura, Entrega
Respeito
A Lua  tocou teus cabelos...


Txai Doralice-Aldeia Boracéia
Mãe Guarani





Este Vídeo  traduz  sempre  muito bem um sentimento que ultrapassa janelas  de  diferentes  tempos, culturas e tradições..Este vídeo e esta história que é mais que frequente, nos  trás  a memória  Ancestral de todas nós.

Fiquei aqui a refletir o que diria de diferente..ao que  já disse, a  maneira como  sinto, penso, interajo  e  atuo..
Sou eternamente e profundamente  grata  por ter  sido gerada  neste ventre, tanto  da  Terra  como  de uma linda e especial mulher, representante também deste ventre da  TERRA, e do amor   dual  entre Mãe/Pai que tanto AMO!

Sou mais que agradecida  por Ser Mãe também..e  seguir a  aprender  nesta trilha  infinita onde  estamos sempre  GESTANDO, sonhos,possibilidades, criação..

Acolhemos e fomos acolhidas..



Entre  nós, carecemos  mais e mais de  estar  em nossos locais de  origem, comungando   junto  à  Terra,com a Terra  e juntas dançando e celebrando momentos   desafiadores, momentos  em que sorrimos,choramos, gritamos, silenciamos..ABRAÇAMOS!

Reverencio aqui, e  sempre, Todas Vocês!Filhas,Mães, Avós, Amigas,irmãs de caminho..TODAS!



Grandes  Guerreiras Pacíficas..
Gratidão por tudo!

Liana Utinguassú

*Desfrutem o Vídeo..DIZ MUITO...deve ser  devidamente  degustado, SENTIDO,entre Mulheres, Homens, Filhos(as)..Não vejo  um vídeo no momento, mais oportuno!


Sempre  nossa  Reverência as Avós e nossas Mães eternas, Nossos Pais,Filhos(as).
Aqui  bem representadas  na  Abuela Margarita  a  essência de tudo que  sentimos..




Cuando miras a los ojos y dejas entrar al otro en ti y tú entras en el otro y te haces uno. Esa relación de amor es para siempre, ahí no hay hastío. Debemos entender que somos seres sagrados, que la Tierra es nuestra Madre y el Sol nuestro Padre. Hasta hace bien poquito los huicholes no aceptaban escrituras de propiedad de la tierra. ‘¿Cómo voy a ser propietario de la Madre Tierra?’, decían.

-Aquí la tierra se explota, no se venera.

La felicidad es tan sencilla!, consiste en respetar lo que somos, y somos tierra, cosmos y gran espíritu. Y cuando hablamos de la madre tierra, también hablamos de la mujer que debe ocupar su lugar de educadora.

Abuela Margarita.
Fonte: Facebook




Fonte deste TEXTO  e Foto acima.: Facebook.





*****Los Navajo de la zona suroeste de Estados Unidos entierran la placenta de sus hijos dentro de lo que denominan las Cuatro Esquinas sagradas para ligar a su nuev@ hij@ con su tierra y sus ancestros.******

Los Maoríes de Nueva Zelanda entierran la placenta en tierra nativa por la misma razón. De hecho tierra y placenta comparten la misma palabra: whenua.

En ciertas zonas de Siberia se piensa que se ha enterrado mal o en un mal sitio la placenta si el bebé enferma. Entonces se desentierra y se le busca un lugar mejor para que el niño o la niña sanen.

Los Ibo de Nigeria y Ghana consideran la placenta como la gemela del bebé. Los Aymara y Quechua de Bolivia dicen que la placenta tiene su propio espíritu.

La gente de Malasia consideran la placenta como hermana mayor de sus hij@s. Los Parigi en Celebes Islands la reservan en algodón blanco hasta que la madre la entierra con un ritual. Parecidos rituales se encuentran en Java y Bali.

Los Toba-Bataks de Sumatra creen que la placenta contiene una de las 7 almas que cada persona posee. En Islandia se piensa que el espíritu guardián del bebé reside en la placenta, de hecho la llaman “fylgia” que significa “angel de la guarda”.

En el oeste de Australia la placenta es la compañera del bebé y se guarda durante 3 días antes de ser enterrada en silencio.

Los Baganda de Uganda consideran la placenta como un segund@ hij@, que posee su propio espíritu. Si el niñ@ tiene sangre real la placenta puede ser incluso llevada en procesión.

Los indios araucanos de Chile y Argentina atribuyen a la placenta poderes mágicos. Dicen que si se arroja a un campo de cultivo lo tornará estéril. Es por eso que hay que enterrarla profundamente.

Los antiguos egipcios creían en la dualidad de almas: un alma habitaba el cuerpo, la otra la placenta. Templos han sido construidos para enterrar las reales placentas de los faraones.

El mundo “civilizado”

En nuestras sociedades la práctica habitual es que los padres apenas vean la placenta cuando nace, cuanto menos honrarla. De hecho cuando nace el bebé parece que lo que queda de nacimiento son ya “los desechos” que cuanto antes se limpien y eliminen mejor.

Tras la expulsión de la placenta (muchas veces forzada, a fuerza de inyección) el hospital la vende a una farmacéutica y/o cosmética. O incinera todas juntas junto al resto de residuos orgánicos.

Tratamos nuestras placentas como si no tuvieran alma y el nacimiento como si no fuera sagrado.

Como debería ser

Deberíamos honrar este órgano que da vida y respetarlo como tal, ser capaces de admirar nuestros cuerpos en su perfección y magia, agradecer a la Naturaleza el milagro de la gestación y el nacimiento.

Deberíamos ser capaces de mirar más allá de una masa sanguinolenta: la placenta es fuente de vida, un órgano mágico que aparece sólo para albergar y proteger a tu bebé y a ti. Cada nacimiento tendrá su placenta y cada vida estará ligada a la misma.

Tras el nacimiento del bebé deberíamos esperar a que el útero expulsara este órgano mágico, con el mismo cariño y paciencia con el que hemos dado a luz a nuestro bebé. Y agradecer a la vida el regalo de haber tenido semejante placenta.

Si honras tu placenta honras tu vida.




Um comentário:

  1. O Navajo do sudoeste dos Estados Unidos enterrar a placenta de seus filhos no que eles chamam os Quatro Cantos sagrados de vincular a sua nova @ @ hij com a sua terra e os seus antepassados. ******

    Os maoris da Nova Zelândia enterrar a placenta em terra natal, pela mesma razão. Em terra placenta fato e compartilhar o Whenua mesma palavra.

    Em partes da Sibéria são pensados ​​para ter sido enterrado em um lugar ruim ou ruim se placenta do bebê doente. Em seguida, ele cava e estava à procura de um lugar melhor para a criança ou a cura da criança.

    O Ibo da Nigéria e do Gana considerar a placenta e gêmeo do bebê. O Aymara e Quechua na Bolívia dizem que a placenta tem seu próprio espírito.

    Pessoas Malásia considerar a placenta como sua irmã mais velha hij @ s. O Parigi nas Ilhas Celebes em branco reserva de algodão até que a mãe enterra um ritual. Rituais semelhantes estão em Java e Bali.

    Os Sumatra Toba-Bataks acreditam que a placenta contém uma das sete almas que cada pessoa possui. Na Islândia, pensa-se que o espírito do bebê guardião reside na placenta, na verdade chamado de "fylgia" significado "anjo da guarda".

    Na Austrália Ocidental a placenta é companheiro do bebê e armazenados durante 3 dias antes de ser enterrado em silêncio.

    O Baganda de Uganda acreditam que a placenta como um segundo g @ @ hij, que tem seu próprio espírito. Se a criança vai ter sangue real, a placenta pode mesmo ser levada em procissão.

    Araucano índios do Chile e da Argentina atribuem poderes mágicos para a placenta. Eles dizem que se você jogar em um campo de cultura vai transformá-lo estéril. É por isso que você tem que enterrá-lo profundamente.

    Os antigos egípcios acreditavam na dualidade da alma: uma alma que habita o corpo, o outro a placenta. Templos foram construídos para enterrar as placentas do real faraós.

    O mundo "civilizado"

    Em nossas sociedades a prática é que os pais só ver a placenta no momento do nascimento, a menos honra. Na verdade, quando o bebê parece que o que resta de nascimento são como "resíduos" quanto mais cedo melhor retiradas e limpas.

    Após a expulsão da placenta (muitas vezes forçados a força de injecção) do hospital vendido a um produto farmacêutico e / ou cosmético. Ou incinera tudo junto com o resto do lixo orgânico.

    Tentamos nossos placentas como não tendo alma e nascimento como se fosse sagrado.

    Como deveria ser

    Devemos honrar este corpo que dá vida e respeitá-lo como tal, capaz de admirar nossos corpos em sua perfeição e magia, Natureza agradecer o milagre da gravidez e do nascimento.

    Devemos ser capazes de olhar além de uma confusão sangrenta: a placenta é uma fonte de vida, um órgão mágico que só aparece para abrigar e proteger o seu bebê e você. Cada um terá o seu nascimento placenta e toda a vida vai ser ligado a ele.

    Após o parto deve esperar para o útero para expulsar a magia do corpo, com o mesmo cuidado e paciência com que temos dado à luz o bebê. E, graças ao dom da vida por ter tido essa placenta um.

    Se você honra a sua placenta honrar sua vida.

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